Alimentos Júnior Consultoria

Como fazer um Boa Promoção!

Se uma de suas dores é a baixa nas vendas, uma das soluções é fazer uma boa promoção!
Dessa forma, criamos esse conteúdo especialmente para você, para que alcance NOVOS CLIENTES e AUMENTE SUAS VENDAS!

Quem não gosta de uma boa promoção, não é mesmo? Enquanto cliente, é muito bom achar um produto que queremos com um preço menor. Campanhas promocionais ajudam a atrair novos clientes, agradar os clientes antigos e a impulsionar a venda de produtos novos. Porém, essa promoção tem que ser benéfica para ambos os lados, para não gerar prejuízos ao invés de ganhos!

MAS AFINAL, COMO FAZER UMA BOA PROMOÇÃO?

Trouxemos um passo a passo com algumas dicas para elaborar uma promoção de sucesso, que beneficie todos os envolvidos!

  • Determine qual é o objetivo da sua promoção

Um erro comum é fazer uma promoção sem objetivos. É muito importante conhecer o propósito da sua campanha, para alcançar o resultado desejado. Portanto comece identificando o motivo da sua promoção: Lançou um produto novo? Um sabor diferente? Quer impulsionar a venda de um produto que não está tendo muita saída? Ganhar publicidade?

  • Conheça seu público-alvo

Ao fazer uma promoção, é preciso saber para quem você está vendendo! Conhecer seu cliente é uma etapa fundamental para ter sucesso nas suas vendas: isso evita que você invista recursos onde não terá um bom retorno. Portanto, procure saber como seus clientes gostariam de ser informados sobre a promoção, quais redes sociais eles mais usam e que tipo de produto eles estão buscando. Mas como conhecer melhor meus clientes? Fale com eles! Atualmente, existem diversas plataformas para realizar formulários, nos quais você pode perguntar sobre as informações que precisa!

  • Divulgue!

Para que aproveitem sua promoção as pessoas precisam saber que ela existe! Portanto lembre-se de divulgar bastante em todos os seus canais de comunicação! Em especial aqueles em que os seus clientes estão mais presentes (por isso atente-se ao item 2, essas informações são essenciais). Invista em estratégias para que mais pessoas conheçam sua marca: algumas plataformas (como o Instagram, Facebook e Google) tem recursos para impulsionar suas publicações!

  • Inove! O ano tem 365 dias!

Em datas comemorativas mais convencionais, como dia das mães, dia dos namorados ou dia das crianças, muitos estabelecimentos costumam lançar promoções. Porém não se limite a essas datas, o ano tem 365 dias, com várias datas comemorativas menos exploradas (como dia do amigo, dia do professor, etc.) aproveite-as! Como nessas datas tem menos campanhas, suas promoções irão se destacar!

  • Estabeleça um prazo definido

Um dos fatores que instigam as pessoas a comprarem em promoções é o fato do tempo ser limitado! Isso gera um senso de urgência no consumidor. Quando a campanha se estende por muito tempo, ela perde seu valor e sua urgência, por isso é importante determinar os prazos e cumpri-los! Não é necessário divulgar a data exata do final da promoção, porém deixe claro que é por tempo limitado.

  • Valorize seus clientes fiéis

Sabia que é muito mais fácil e mais barato manter um cliente antigo, do que conquistar um novo? Logo, valorize seus clientes mais fiéis! Procure estabelecer um programa de fidelidade com brindes e promoções exclusivas (por exemplo: a cada dez produtos ganhe um outro, entrega gratuita, etc.. Use sua criatividade!) Além de fazer com que o cliente compre de você com frequência, ele pode recomendar seus produtos para amigos e familiares, ajudando a promover sua marca!

Por: Vivian Rodrigues


 Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?

Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

https://rockcontent.com/blog/como-fazer-promocao/

https://www.boxloja.com/5-dicas-imbativeis-para-fazer-promocao-na-sua-loja/

Como Estruturar Seu E-Commerce

Estruturar um e-commerce para possibilitar expandir suas vendas para outras regiões. São várias as razões que levam empreendedores a sonharem em estruturar sua própria loja virtual, contudo muitos desistem por não saberem por onde começar e consequentemente deixam de conquistar alguns mercados.

         Mas afinal, o que eu preciso fazer para abrir minha própria loja online? Confira nosso passo a passo a seguir e impulsione suas vendas online!

  1. Tenha Produto e Público Bem Definidos

Essa é a etapa inicial de todo plano de negócios, em suma o produto é o que vai garantir a renda de sua empresa. Além disso é preciso ter um público compatível com seu produto, do contrário as vendas serão minimizadas e os prejuízos maximizados.

  1. Defina uma Plataforma para Seu E-Commerce

O primeiro passo é comprar o domínio ou o endereço (ex.: www.minhaloja.com.br) de sua loja. Em seguida é necessário encontrar a plataforma ideal para o seu negócio. Com o crescimento da demanda, muitos desenvolvedores têm se empenhado em desenvolver as mais variadas plataformas para atender a todos os públicos.

Por conta disso é possível encontrar planos de mensalidade com uma grande variedade de preços, o que torna o processo acessível a todos os públicos. Algumas das plataformas mais usadas são Big Commerce, Shopify e WooCommerce.

  1. Configure Opções de Pagamento

Definir as formas de pagamento é fundamental para garantir a acessibilidade. Plataformas como PayPal e Pagseguro já existem e auxiliam grande parte das lojas online nesse aspecto. Elas recebem os dados de compra do seu cliente, então contatam as empresas de cartão de crédito e bancos, processam essas informações e confirmam que você pode liberar o serviço ou produto. Por fim o dinheiro é depositado na sua conta bancária. Tudo em questão de segundos!

  1. Organize sua Loja

A organização da loja virtual é fundamental para que a primeira impressão de seu cliente seja positiva. Para isso é importante criar uma interface simples, funcional e que seja chamativa. É fundamental que seu site contenha páginas Sobre, Nossos Produtos, Formas de pagamento e Contato para facilitar a navegação do usuário e permitir que ele desfrute de uma melhor experiência.

  1. Tenha um Checkout Simples

A taxa média de abandono de carrinho é de 82%. Um dos motivos é o checkout complexo que exige mais informações do que o necessário e consequentemente diminui a taxa de conversão. Portanto, seja direto(a) no processo de finalização de vendas, peça apenas o necessário.

  1. Invista em Marketing!

Um dos maiores erros cometidos por empreendedores que aderiram ao e-commerce é acreditar que não precisam de um marketing bem estruturado. É essencial que, principalmente aquelas lojas recém-formadas, utilizem Facebook, Instagram, Google Ads, dentre outras plataformas para promover suas marcas e torná-las conhecidas ao público.

  1. Monitore seus Resultados

Até então foi visto como estruturar sua loja virtual, agora é importante se certificar que seus objetivos estão sendo atingidos e propor melhorias sempre que necessário.

Mas como monitorar meus resultados?

Algumas ferramentas como o Google Analytics conseguem reunir informações importantes, dentre elas a taxa de visitantes, tempo de visita, cliques e conversão! Reunir todas essas informações é importante para realizar um diagnóstico de possíveis falhas e consequentemente facilitar a tomada de medidas corretivas.

  1. Atente-se aos seguintes erros!
  • Como já discutido, acreditar que o marketing para o e-commerce é mais barato ou não exige atuação de profissionais da área pode se tornar fatal para seu negócio;
  • Investir em plataformas de tecnologias de baixa qualidade pode tornar a navegação em seu website uma experiência ruim para seu cliente e diminuir suas vendas;
  • Não executar uma análise de concorrência e viabilidade de negócios pode comprometer a escolha de produto e público-alvo para o mesmo;
  • Falhar no atendimento ao cliente, além de não conseguir vender para o mesmo, ele poderá fazer propaganda contra a empresa e estimular outros consumidores a comprarem de seu concorrente, afinal sabemos que uma das melhores formas de divulgação é através de um cliente satisfeito.

 Por: Chrystian Castro


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

https://blog.lahar.com.br/marketing-digital/ferramentas-para-ecommerce/

https://blog.lahar.com.br/gestao-empresarial/como-montar-ecommerce-partindo-do-zero/

https://ecommercenapratica.com/destaques-do-ecommerce-2018/

https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/o-planejamento-da-loja-virtual-de-sucesso,b57d55a4873c4410VgnVCM1000003b74010aRCRD

https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/mg/artigos/e-commerce-para-pequenos-negocios,7bc46b91f6d9e410VgnVCM1000003b74010aRCRD

https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/e-commerce-o-que-fazer-para-nao-quebrar,cb59438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD

Você já viu nos rótulos, que depois da lista de ingredientes, vem os alergênicos?

Então, de acordo com a ANVISA, para que o consumidor tenha acesso às informações corretas, de fácil compreensão e visíveis, é obrigatória a presença da informação dos alergênicos nos alimentos. Com isso, as empresas garantem a segurança da saúde do consumidor e o consumidor se sente mais seguro ao adquirir um produto. Segundo a RDC n°26 de 2 de julho de 2015, alérgeno alimentar é “qualquer proteína, incluindo proteínas modificadas e frações protéicas, derivada dos principais alimentos que causam alergias alimentares”.

Essa informação não deve vir explicita no rótulo apenas para os ingredientes de utilização direta no produto, como, por exemplo, em produtos que possuem leite como ingrediente vir com a descrição “contém lactose”. Mas também os produtos que compartilham o mesmo maquinário têm que ter os alergênicos presentes nos dois tipos de produtos, pois tem a possibilidade de contaminação cruzadas não intencional, as medidas de Boas Praticas de Fabricação (BPF) e de controle de alergênicos implementados não são suficientes para prevenir a presença de traços acidentais destes constituintes. Um exemplo de alimento no qual se utiliza o mesmo maquinário é o óleo de soja com o de milho. Quando isso ocorre, no rótulo do óleo de soja tem que ter “ALERGÊNICOS: PODE CONTER MILHO”. Isso garante que nenhuma pessoa que comprou o óleo de soja e é alérgico ao milho possa sofrer alguma reação, pois a empresa não pode garantir que o óleo de soja não tem resquício de milho. Outra necessidade de descrição de alergênicos ocorre quando aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia são provenientes de alimentos alergênicos.

Então para garantir a saúde dos consumidores e até mesmo a integridade e respeito da empresa, foi criado um programa de controle para alergênico. Este programa visa identificação de controle dos principais alimentos que causam alergia (ex. leite, glúten, ovos, peixes, etc.), e também de contaminação cruzada, presente em qualquer estágio do processo. Este programa deve ser implementado principalmente em empresas que trabalham com alimentos que causam alergias diretas ou por contaminação cruzada, e é implementado juntamente com o manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e ao Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). As empresas podem usar diferentes formas e métodos para implementar esse programa.

Se o produto comercializado for o alimento alergênico listado no Anexo da RDC nº 26, de 2015, ou contiver a adição deste alimento, deve ser declarada a advertência: ALÉRGICOS: CONTÉM (NOME COMUM DO ALIMENTO ALERGÊNICO). Quando o produto comercializado contiver a adição de um derivado de alimento alergênico (ex. farinha de trigo, iogurte, extrato de soja, caseína), deve ser veiculada a advertência: ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE (NOME COMUM DO ALIMENTO ALERGÊNICO). Nas situações em que o alimento tiver a adição tanto do alimento alergênico como de seus derivados, deve ser veiculada a advertência: ALÉRGICOS: CONTÉM (NOME COMUM DO ALIMENTO ALERGÊNICO) E DERIVADOS. (Programa de controle de alergênicos, 2018).

Veja aqui o nosso conteúdo sobre “Contaminação Cruzada: você sabe o que é este perigo tão comum quando se trata de alimentos?


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tolerância de erro do conteúdo das embalagens

Para quem produz alimentos, é importante conhecer a Tolerância de erro do conteúdo das embalagens. No Brasil, o Controle de Conteúdo Líquido de produtos pré-medidos é regulamentado pelo Inmetro – Instituto de Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

Os critérios de verificação do Conteúdo Líquido são regulamentos pelas portarias INMETRO/MMDIC nº157 de 2002 e nº 248 de 2008. Esses critérios são divididos em critério para média e critério individual, a seguir veremos em que consiste cada um deles.

  1. Critério para média:

χ ≥ Qn – κS

Em que:

  • χ é a média aritimética das amostras;
  • Qn é o conteúdo nominal do produto indicado na embalagem;
  • κ é um fator que depende do tamanho da amostra;
  • S é o desvio padrão da amostra.
  1. Critério individual:

O Inmetro estabelece que é permitido um máximo de c unidades da amostra abaixo de Qn – T. Os valores das tolerâncias individuais são os seguintes:

  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) de 0 a 50: tolerância individual de 9,0%;
  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) de 50 a 100: tolerância individual de 4,5 g ou ml ou cm;
  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) de 100 a 200: tolerância individual de 4,5%;
  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) de 200 a 300: tolerância individual de 9,0 g ou ml ou cm;
  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) de 300 a 500: tolerância individual de 3,0%;
  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) de 500 a 1.000: tolerância individual de 15,0 g ou ml ou cm;
  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) de 1.000 a 10.000: tolerância individual de 1,5%;
  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) de 10.000 a 15.000: tolerância individual de 150,0 g ou ml ou cm;
  • Conteúdo nominal (g, ml ou cm) maior que 15.000: tolerância individual de 1,0%.

Já o número de amostras para controle e o critério para aceitação individual são os seguintes:

  • Tamanho do lote de 9 a 25, tamanho da amostra 5, critério para aceitação média X > Qn – 2,059*S: número máximo de unidades aceitas abaixo de Qn – T = 0;
  • Tamanho do lote de 26 a 50, tamanho da amostra 13, critério para aceitação média X > Qn – 0,847*S: número máximo de unidades aceitas abaixo de Qn – T = 1;
  • Tamanho do lote de 51 a 149, tamanho da amostra 20, critério para aceitação média X > Qn – 0,640*S: número máximo de unidades aceitas abaixo de Qn – T = 1;
  • Tamanho do lote de 150 a 4.000, tamanho da amostra 32, critério para aceitação média X > Qn – 0,485*S: número máximo de unidades aceitas abaixo de Qn – T = 2;
  • Tamanho do lote de 4.001 a 10.000, tamanho da amostra 80, critério para aceitação média X > Qn – 0,295*S: número máximo de unidades aceitas abaixo de Qn – T = 5.

Parece complicado, não é mesmo? Vamos te explicar melhor!

Digamos que uma empresa comercializa biscoitos em embalagens de 150 g e seus lotes têm normalmente 5.000 itens. Se o Inmetro fiscalizar um desses lotes, ele deverá recolher 80 amostras, das quais apenas 5 podem pesar menos do que 143,25 g (150 – 4,5%).

Como indústrias de alimentos geralmente trabalham com grandes volumes, o controle amostral de toda produção pode se mostrar uma tarefa um pouco complicada. Para isso existem ferramentas como o Software InfinityQS, que permite uma maior automação dessa etapa uma vez que a coleta de dados pode ser vinculada a uma balança adequada através de um protocolo serial RS232 ou Ethernet, o que facilita a coleta de dados.

Por: Chrystian Castro


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


 


Materiais de apoio:

https://www.harbor.com.br/harbor-blog/2017/10/11/controle-de-conteudo-liquido/

http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000786.pdf

http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001339.pdf

Contaminação Cruzada: você sabe o que é este perigo tão comum quando se trata de alimentos?

Contaminação Cruzada é a transferência de microrganismos patogênicos, ou seja, aqueles capazes de causar doenças, de um alimento previamente infectado para outro não contaminado. Esse processo pode ocorrer de forma direta ou indireta.

No primeiro caso, o alimento contaminado tem contato direto com aqueles previamente não acometidos pelos agentes microbianos, enquanto no segundo caso, a transferência de microrganismos ocorre por meio de superfícies e utensílios não ou mal higienizados.

O Ministério da Saúde informa que a maioria das doenças transmitidas por alimentos (DTAs) são causadas por bactérias e suas toxinas, vírus e outros parasitas. Além disso, o Instituto Pan-Americano de Proteção de Alimentos e Zoonoses (INPPAZ) afirma que 40% das DTAs são causadas ainda no preparo e manipulação.

Caso uma pessoa faça ingestão de algum alimento manipulado de forma inadequada e consequentemente seja contaminado, ela poderá apresentar os seguintes sintomas:

  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Dores abdominais;
  • Diarréia;
  • Febre;
  • Falta de apetite.

Mas afinal, o que eu poderia fazer para evitar isso em minha empresa?

Para garantir a efetividade no controle e prevenção da contaminação cruzada, devemos destacar os seguintes pontos:

  1. Estocagem

Durante a estocagem, principalmente de matérias-primas é importante se atentar à temperatura e umidade espaços utilizados, uma vez que os microrganismos conseguem se reproduzir muito rapidamente, portanto respeitar esses parâmetros é crucial para preservar a qualidade da matéria-prima. Além disso o controle de pragas intensivo é fundamental, uma vez que animais como ratos e moscas são vetores de muitas doenças.

  1. Água utilizada na indústria

A água pode servir como veículo de inúmeros contaminantes, não apenas microbiológicos, como também físicos e químicos. Sendo assim é importante assegurar que a água que chega na indústria está devidamente tratada.

  1. Higiene de equipamentos e manipuladores

No próprio ser humano existem muitas bactérias, principalmente na pele. Espécies como S. aureus são capazes de produzir uma toxina que leva aos desconfortos listados anteriormente e para reduzir esses riscos, tanto as mãos quanto braços de manipuladores devem ser higienizados frequentemente com água, sabonete e álcool especial.

  1. Treinamento para equipe de manipulação

O curso de boas práticas na manipulação de alimentos é um investimento que toda indústria de alimentos deve fazer para seus colaboradores, afinal é importante que os manipuladores saibam como manusear equipamentos, utensílios e como se portar de forma a prevenir a contaminação cruzada.

  1. Evite utilizar o mesmo utensílio e/ou equipamento para diferentes alimentos

É sempre importante que alimentos crus nunca tenham contato com alimentos cozidos, seja de forma direta ou indireta. Falhas como essa permitem que espécies que haviam sido eliminadas durante o cozimento voltem a se desenvolver no alimento preparado.

  1. Proteção contra a contaminação do produto

Além da contaminação microbiológica, temos que nos prevenir contra as contaminações físicas e químicas. Os principais meios de contaminação são equipamentos, utensílios e muitas vezes a própria área de produção.

No caso de agentes físicos podemos destacar peças de equipamentos e cacos de vidro, enquanto para os químicos temos como principais exemplos os resíduos de agentes sanitizantes que não foram enxaguados adequadamente durante a higienização

Leia também nosso conteúdo sobre como adequar sua produção caseira!

Por: Chrystian Castro


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Materiais de apoio:

https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/doencas-transmitidas-por-alimentos#:~:text=Doen%C3%A7as%20transmitidas%20por%20alimentos%20(DTA,toxinas%2C%20v%C3%ADrus%20e%20outros%20parasitas.

http://www.sesc.com.br/mesabrasil/cartilhas/cartilha4.pdf

Dispensa do Registro Sanitário na ANVISA: O que é e como isso funciona!

Gostaria de saber se o seu produto está dispensado do registro sanitário de alimentos e o que fazer nessa situação? É preciso que você entenda a importância e por onde começar esse processo.

Primeiramente, os órgãos responsáveis pelas resoluções que dão embasamento para o registro é a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Algumas categorias de alimentos estão isentas de Registros, mas devem entregar o Comunicado de Início de Fabricação, sendo essas:

  • Açúcares, produtos para adoçare adoçantes dietéticos;
  • Aditivos alimentares;
  • Águas adicionadas de sais;
  • Água mineral natural e água natural;
  • Alimentos e bebidas com informação nutricional complementar;
  • Alimentos para controle de peso;
  • Alimentos para dietas com restrição de nutrientes;
  • Alimentos para dietas com ingestão controlada de açúcares;
  • Alimentos para gestantes e nutrizes;
  • Alimentos para idosos;
  • Alimentos para atletas;
  • Balas, bombons e gomas de mascar;
  • Café, cevada, chá, erva mate e produtos solúveis;
  • Chocolate e produtos de cacau;
  • Coadjuvantes de tecnologia e embalagens;
  • Enzimas e preparações enzimáticas;
  • Especiarias, temperos e molhos;
  • Gelo, gelados comestíveis e preparados para gelados comestíveis;
  • Misturas para o preparo de alimentos e alimentos prontos para o consumo;
  • Óleos vegetais, gorduras vegetais e creme vegetal;
  • Produtos de cereais, amidos, farinhas e farelos;
  • Produtos proteicos de origem vegetal;
  • Produtos de vegetais (exceto palmito), produtos de frutas e cogumelos comestíveis;
  • Vegetais em conserva (palmito);
  • Sal, sal hipossódico / sucedâneos do sal;
  • Suplemento vitamínico ou mineral.

E as seguintes categorias de alimentos estão isentas do registro sanitário e também dispensadas do Comunicado de início de fabricação; 

  • Matérias-primas alimentares e os alimentos in natura;
  • Aditivos alimentares (intencionais) inscritos na Farmacopeia Brasileira, os utilizados de acordo com as Boas Práticas de Fabricação e aqueles dispensados pelo órgão competente do Ministério da Saúde;
  • Produtos alimentícios elaborados conforme Padrão de Identidade e Qualidade, usados como ingredientes alimentares, destinados ao emprego na preparação de alimentos industrializados, em estabelecimentos devidamente licenciados, desde que incluídos na legislação brasileira de alimentos;
  • Produtos de panificação, de pastifício, de pastelaria, de confeitaria, de doceria, de rotisseria e de sorveteria, quando exclusivamente destinados à venda direta ao CONSUMIDOR, efetuada em balcão do próprio PRODUTOR, mesmo quando acondicionados em recipientes ou embalagens com finalidade de facilitar sua comercialização.

 Mas afinal, o que é o Comunicado de Início de Fabricação?
O Comunicado de Início de Fabricação é um formulário, constante no anexo X da Resolução nº 23/2000, onde a empresa fabricante ou importadora comunica à Anvisa que estará iniciando, a partir de determinada data, a fabricação do produto alimentício.

E como é o procedimento de entrega do mesmo?

  • 1º passo – A empresa fabricante ou importadora do produto isento de registro irá preencher o Formulário de comunicado de início de fabricação (anexo X da Resolução nº 23/2000).
  • 2º passo – Entregar o formulário preenchido no órgão de vigilância sanitária onde está localizada a empresa (estadual ou municipal), conforme procedimentos definidos no item 5.1 da Resolução nº 23/2000.
  • 3º passo – A partir da entrega do comunicado pela empresa, o órgão de vigilância sanitária tem um prazo de 60 dias para proceder à inspeção do estabelecimento, a fim de verificar o atendimento às Boas Práticas de Fabricação.

A realização da inspeção neste prazo dependerá, isoladamente ou em conjunto, da natureza do produto, do risco associado ao produto, da data da última inspeção e do histórico da empresa.

A empresa tem algum prazo para iniciar a comercialização do produto?
Não!
A empresa poderá dar início à comercialização do produto logo após a comunicação ao órgão de vigilância sanitária.

E se a empresa não for aprovada na inspeção?
No caso de a empresa não ser aprovada na inspeção, a mesma será notificada para adotar os seguintes procedimentos, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades previstas na legislação:

  • Suspender a produção;
  • Recolher o(s) produto(s) no mercado, quando a autoridade sanitária julgar necessário com na legislação pertinente, arcando com os custos da divulgação para notificação à população.

Para produtos importados, o processo é o mesmo?
No caso de produtos importados, a empresa responsável deve protocolar o Comunicado de Importação, que é um formulário constante no anexo I da resolução nº22/2000. (Leve me até lá)

Para produtos que precisam de registo, como funciona?
Para entender mais sobre esse assunto, você pode conferir nosso conteúdo sobre a Importância do Registro de Produtos.


Por: Victor Rodrigues Lakitin


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!



Materiais de apoio:http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_101_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=2499293&_101_type=content&_101_urlTitle=isencao-de-registro-de-aliment-1&inheritRedirect=true#:~:text=1%C2%BA%20PASSO%20%E2%80%93%20a%20empresa%20fabricante,Resolu%C3%A7%C3%A3o%20n%C2%BA%2023%2F2000).&text=A%20empresa%20poder%C3%A1%20dar%20in%C3%ADcio,ao%20%C3%B3rg%C3%A3o%20de%20vigil%C3%A2ncia%20sanit%C3%A1ria

Como Montar um Delivery

ATENDA MAIS CLIENTES e AUMENTE AS VENDAS!

Atualmente, em tempos de COVID-19, as pessoas passaram a cozinhar mais em casa, mas também estão procurando opções do que pedir para variar o cardápio. Além disso, na correria dos “dias normais”, as pessoas procuram sempre por formas práticas e fáceis para fazer suas refeições. Com isso, os deliverys (entrega ou distribuição à domicílio) estão em grande destaque, pois oferecem maior comodidade ao cliente, aumentam a área de atuação do seu produto/marca e consequentemente, aumentarão suas vendas. Mas para aderir ao delivery ou aprimorá-lo deve-se ter cuidados e atenção à alguns pontos, sendo eles:

  • Tenha um plano de negócios bem montado

Um plano de negócios tem como objetivo proporcionar uma visão mais ampla da empresa e do mercado que está inserida. Um bom plano contém todos os investimentos feitos em materiais, equipamentos, pagamento de funcionários, maquinário e outros gastos com a empresa. Além disso, também deve conter quais são os principais concorrentes, seus fornecedores e o mercado que está inserido. Quanto mais informações seu plano tiver, mais clara ficará a situação da sua empresa e os pontos que precisam de mais atenção.

  • Defina o seu local de atuação

Delimitar a região que você irá atuar é crucial para que você consiga entregar o seu produto de forma ágil e com qualidade. Vale a pena optar por começar com uma região pequena, fidelizar seus clientes e expandir aos poucos seu local de atuação.

  • Defina seu cardápio

Dê preferência para os produtos que você desenvolve com mais eficiência e que possuem mais aceitação no mercado. Quando estiver bem estabelecido, vale a pena incorporar mais variedades no seu cardápio.

  • Tenha os equipamentos e materiais necessários

Após decidir seu cardápio, você deverá atentar-se aos equipamentos necessários para a produção, materiais que você precisará para produzir, embalar e entregar o seu produto. Além disso, deverá ter um fornecedor confiável, que proporcione ingredientes de boa qualidade, pois comprar produtos nos mercados poderá sair mais caro e a qualidade não ser a ideal.

Os equipamentos costumam ser o investimento mais caro, pois envolvem maquinários, como multiprocessador de alimentos, freezers, fogão industrial (6 bocas) entre outros, sendo que estes variam muito para cada tipo de negócio.

  • Garanta a segurança alimentar

O setor alimentício exige uma série de cuidados no que se refere à higiene e manipulação dos alimentos, por isso deve-se garantir a segurança alimentar na preparação, empacotamento e no transporte dos itens. As embalagens devem ser de qualidade, totalmente descartáveis e de fácil manipulação, evitando acidentes e que mantenham a integridade e estrutura do produto.

É muito importante que seu estabelecimento esteja de acordo com as legislações vigentes, atente-se a elas!

  • Proporcione uma entrega ágil

Quando um cliente pede uma comida, provavelmente ele já está com fome, então é muito importante estar atento ao horário e fazer o máximo para entregar o mais rápido possível. Para isso, você pode contar com uma empresa especializada, ou montar uma equipe própria.

  • Invista na forma de entrega que mais se adeque a sua realidade

Existem muitos aplicativos especializados em entregas, como o Ifood, Rappi, Uber eats, Soluções, Bigou, aiqfome, entre outros. Porém, a atuação desses aplicativos depende da região na qual o seu negócio está inserido. Dessa forma, o que indicamos é que você procure qual aplicativo é o mais usado em sua cidade ou região e faça uma pesquisa no google, procure e converse com os estabelecimentos que já utilizam esse aplicativo, assim você terá como estudar se é uma opção viável ou não para o seu negócio.

Outros métodos possíveis são: criar seu próprio site e realizar os pedidos e entregas de forma autônoma, incluindo os pedidos por telefone e outras redes sociais. Nesses métodos, você pode contratar motoboys, serviços bike delivery ou fazer as entregas com seu próprio carro ou moto.

Deve-se ter disposição para pesquisar, negociar e colocar os cenários no papel e encontrar a melhor forma de fazer suas entregas e tornar o seu negócio mais acessível e conhecido pelo público.

  • Seja presente no processo produtivo

Mesmo que você não trabalhe diretamente na produção do produto, você deve saber como está o processo, fiscalizar a higiene dos seus colaboradores, organizar e distribuir as tarefas de forma que a equipe trabalhe com eficiência, evitando atrasos e erros como pedidos incorretos, erros no endereço anotado ou falhas no empacotamento. Fique atento se as receitas estão sendo seguidas, se os prazos estão sendo respeitados e se sua equipe está entrosada.

E se você trabalha diretamente na produção do seu produto, também deve ficar atenta a todos esses pontos citados, organize sua cozinha como um espaço de trabalho efetivo e confortável, evitando perdas de tempo e de ingredientes.

  • Aposte em um bom marketing

A divulgação do seu delivery deve se destacar em meio aos seus concorrentes, ela pode ser feita por inúmeros métodos como Instagram, Facebook, parcerias com segmentos que tenham ligação com o seu público, até mesmo por panfletagem. Mas a principal busca por esses serviços e produtos é a divulgação online, que também é uma boa maneira de interagir com o seu público.

Agora, como deve-se portar o delivery com o Covid-19?

Além de seguir os pontos já destacados acima, os estabelecimentos devem redobrar os cuidados com a higienização da cozinha dos alimentos e dos manipuladores. Medidas como lavar as mãos, usar máscaras e utilizar o álcool em gel irão ajudar no manuseio seguro dos alimentos.

Além disso, algumas atitudes simples podem ser adotadas para ajudar nesse momento, como:

  • Realizar o pagamento online;
  • Deixar o produto na porta do cliente e evitar o contato direto com ele;
  • Oferecer ajuda para os motoristas diagnosticados com o Covid-19, ao invés de demiti-los (todos precisam de apoio nesse momento);
  • Higienizar os veículos e utilizar álcool em gel;
  • Reforce a responsabilidade da sua equipe no momento da produção.

Publicamos um conteúdo no nosso Instagram com esse tema: [COVID-19 X ALIMENTOS].

Temos como objetivo impedir que o estabelecimento feche, prezar pela segurança do entregador e manter o cliente longe do vírus. Precisamos pensar em sociedade, além de mantermos a calma e lidarmos com os problemas de forma criativa e segura.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Como Calcular os Custos mesmo Trabalhando com uma Grande Variedade de Produtos

Primeiramente, é importante saber que cada negócio tem suas próprias características e peculiaridades as quais afetam diretamente as formas de se determinar os custos, portanto cabe ao gestor determinar quais são as origens de seus gastos na empresa. Outro ponto crucial é saber diferir custos, despesas e perdas, já que todos eles devem ser levados em conta durante a precificação. Confira o resumo à seguir:

  • Custo: é todo valor monetário que a empresa gasta para adquirir ou produzir um produto;
  • Despesa: é a quantidade gasta para comercializar o produto;
  • Perda: todo valor imprevisto que não gera retorno financeiro.

Saber diferenciar cada um destes conceitos é fundamental para facilitar os cálculos de custos de seus produtos, é, também, importante conseguir um ponto de equilíbrio entre eles. Ou seja, redução de custos, despesas controladas e perdas evitadas. Apesar de este ser um cenário ideal, devemos conhecer cada um desses fatores para propor alternativas para minimizar os impactos deles na empresa.

Além dos conceitos abordados acima, os custos podem ser divididos em duas categorias, sendo eles:

  • Custos fixos: são valores que não se alteram independente do volume de produção ou aquisição. Por exemplo: mão de obra administrativa, aluguel de armazém, etc;
  • Custos diretos: são aqueles diretamente ligados ao produto em questão, como custo de matérias-primas, embalagens, mão-de-obra e depreciação do maquinário;
  • Custos indiretos: são gastos que necessitam de alguma divisão para serem atribuídos ao custo final. Por exemplo: valores gastos com combustível para transporte, produtos para higienização de indústrias, energia elétrica, etc.
  • Custos variáveis: são aqueles que variam de acordo com o volume de produção, aquisição e/ou vendas. Podemos destacar os custos de insumos, de revenda, embalagens, etc.

Por fim, a partir da identificação de todas essas variáveis em seu estabelecimento é possível calcular os custos de cada produto. O cálculo é bem simples, conforme abaixo:

CD + CI + CF + CV = CT

Em que:

  • CD: custos diretos;
  • CI: custos indiretos;
  • CF: custos fixos;
  • CV: custos variáveis;
  • CT: custos totais.

Além disso, é possível calcular os custos de produção unitários, ou seja, o valor necessário para se produzir uma unidade de cada produto. Para isso basta dividir os custos totais pela quantidade de unidades produzidas.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Como demonstrar Diferencial da sua Empresa

Em uma pesquisa realizada pelo Gartner Group, revelou que 70% dos consumidores entrevistados consideram a habilidade do vendedor em demonstrar o produto em questão, como o principal fator de decisão de compra. Ou seja, é de extrema importância que você saiba como diferenciar seus produtos dos demais, agregando valor e conquistando seus clientes.

Construir um diferencial competitivo forte é um conjunto de vários fatores que envolvem o seu produto/empresa e o cliente. Por exemplo, ter uma relação mais humanizada ou invés do atendimento automatizado, já cria um vínculo maior com o cliente, pois gera um sentimento de aproximação, de modo geral os clientes gostam de ser ouvidos e se sentirem únicos no processo de vendas.

No entanto, agregar valor e conquistar o cliente envolve muito mais que um atendimento personalizado, são inúmeras práticas que ajudam nessa construção do diferencial, sendo elas:

  1. FOCO NO CLIENTE: entenda seu cliente, torne-se um consultor de confiança dele e não só alguém que quer vender seu produto. Saiba o que ele quer e espera do produto, se você pode entregar essa expectativa, o que ele não gostaria vindo do produto, entre outros.
  2. Conheça seu segmento: saiba quais são os desafios e oportunidades do seu público-alvo, entenda o cenário que o seu produto está inserido e como você pode atuar de forma diferente da sua concorrência.

Por exemplo, Valdir é um vendedor de pipoca lá de Curitiba que disputa o seu lugar no mercado com outros 119 pipoqueiros. Buscando se destacar, ele fez um kit higiene, composto de fio dental, guardanapo e bala de hortelã, para entregar para seus clientes no momento da compra da pipoca. Além disso, ele criou um cartão fidelidade e um convite gratuito, para quem quisesse provar o seu produto. Outro fator importante que o Valdir aderiu, foi usar jalecos com a logomarca da empresa e bolsos identificados com os dias da semana, para que os clientes soubessem que era trocado regularmente. Essas ações podem parecer simples, mas agregaram muito valor para seu produto e tornaram-se o seu diferencial em relação aos outros vendedores de pipoca.

  1. Seja positivo: demonstre entusiasmo com as ideias do cliente e ofereça o produto/solução ideal para ele, que supere as expectativas que ele tem.

Outro exemplo, você é vendedor de bolos decorados e seu cliente entra em contato com você para fazer um bolo com 5 camadas e utilizando para a decoração flores de plástico, mas você nunca fez um bolo assim. Dessa forma, você demonstra interesse nos motivos que ele teve para pedir esse bolo e recomenda um bolo que você faz com excelência, de 3 camadas e utilizando flores de verdade para decorar.

  1. Facilidade no momento de compra: busque ampliar sua rede de distribuição ou formas de vender seu produto online e formas de entregar com agilidade.
  2. Gere confiança: crie vínculo e gere credibilidade, pois quando um cliente possui um mal atendimento, tem suas expectativas quebradas ou se vê apenas como mais um cliente seu, dificilmente ele voltará a fazer mais negócio com você.
  3. Não abaixe seu preço, aumente a qualidade do seu produto: preço não é um diferencial competitivo, pois não é único, é facilmente imitado, e não é motivo para os clientes se fidelizarem a sua empresa.

E lembre-se: “Diferenciação é o ato de desenvolver um conjunto de diferenças significativas para distinguir a oferta da empresa da oferta da concorrência.”


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Como gerar Credibilidade para sua Empresa

Caso você procure em qualquer livro de marketing, verá que conseguir um cliente novo é 4, 5 ou até 10 vezes mais caro e difícil do que manter um cliente antigo! Isso ocorre, pois o cliente fidelizado já absorveu a carga de convencimento necessária para que ele compre de você. Já o cliente novo, terá que ser convencido para comprar o seu produto, aceitar que comprar do seu negócio é o melhor que ele pode fazer. Por isso, ainda mais nesses tempos de crise, deve-se focar na fidelização dos seus clientes atuais e também gerar credibilidade para os futuros clientes.

Atualmente, a confiança é a moeda de troca mais valiosa. Por isso, separamos algumas dicas infalíveis para aumentar a credibilidade que você passa para seus clientes.

  • Seja atencioso: sempre mostre disposição para ajudar, como por exemplo, respondendo dúvidas que surgiram no chat, pois são esses pequenos gestos que geram confiança. Pode ser que este gesto gere novas indicações de clientes para o seu negócio.
  • Tenha um excelente atendimento: quando uma pessoa é mal atendida, dificilmente comprará seu produto ou indicará seu negócio. Um bom atendimento deve ser ágil, educado e eficiente, procure deixar a comunicação mais humana possível, deixe termos técnicos de lado e aposte na comunicação simples e sincera.
  • Entregue o que promete: se estiver em dúvida se será capaz de entregar o que foi pedido, prometa que fará menos! Busque sempre superar as expectativas do cliente e nunca a quebrar. Quando um cliente não recebe o que esperava, dificilmente voltará a fazer negócio com você.
  • Peça feedbacks: através dos feedbacks, você demonstrará que se importa com a opinião do seu cliente e com o produto que está entregando. Quando viável, aplique as sugestões dadas, isso ajudará a estabelecer uma relação transparente, na qual os clientes poderão ver a seriedade e progresso do seu produto/empresa (e se sentir parte disso).
  • Use provas sociais: as mais convincentes são: depoimentos de clientes satisfeitos, número de pessoas que já compraram seu produto, clientes importantes que sua empresa possui, aparições na mídia, entre outros. Tente deixar essas conquistas sempre à mostra em suas redes sociais, embalagem do produto ou até mesmo falar sobre elas.
  • Informações de contato sempre à mostra: sendo essas informações um endereço, e-mail de contato, números de telefone e as quais você julgar ser importante para seus clientes. Além disso, preencher as informações da sua empresa no Google Meu Negócio é uma ótima forma de expandir seu alcance.
  • Defina um design para sua marca: defina cores, logotipos, padrão para as fotos, de modo que demonstrará autenticidade para sua marca, deixando assim, as redes sociais mais atrativas e relevantes para seus clientes.
  • Use e abuse das redes sociais, as tenha como aliadas nessa fase e a longo prazo também!

Por fim, não encare essas dicas como ações pontuais que você fará e dará um resultado imediato, a credibilidade se conquista com um trabalho contínuo. Mesmo se sua marca não possui um alto reconhecimento, pequenas atitudes e sinais de confiabilidade podem ajudá-lo a provar sua legitimidade para seus clientes!


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!