Alimentos Júnior Consultoria

Como Inserir seu produto no Mercado

Para que seu produto ocupe as prateleiras será necessário planejamento e dedicação! Mas o retorno será enorme, então vale a pena se dedicar! Já adianto que o seu produto deve ser de qualidade e com preço competitivo, pois deve ser um acordo interessante para você e o dono do mercado. Além disso, você deverá demonstrar o potencial e o diferencial do seu produto para o dono do comércio, de modo que ele se convença que é uma boa parceria e queira comprar o seu produto para colocar no seu negócio.

Então vamos para o Guia Rápido de inserção do seu produto no mercado:

  • PRODUTO BEM DEFINIDO: conheça o seu produto, tenha padronizado todos os processos que o envolvem, saiba quais são seus diferenciais e qual o público você quer atingir.

Além disso, aposte em divulgar seu produto ao máximo, quanto mais conhecido e apreciado, maiores são as chances de sua parceria com os mercados darem certo! Indicamos que você também leia o nosso conteúdo: [COMO VENDER PELO INSTAGRAM].

  • LEGALIZE SUA PRODUÇÃO E O SEU PRODUTO: dificilmente os mercados aceitarão um produto que não esteja legalizado, pois assim, nem você e nem o dono do mercado conseguirão fornecer nota fiscal aos clientes por exemplo.

Para legalizar sua produção, temos um conteúdo completo e específico para isso: [COMO ADEQUAR SUA PRODUÇÃO CASEIRA].

Agora, para legalizar o seu produto, você deverá possuir o registro perante a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, responsável pelo controle e fiscalização de produtos industrializados e a fiscalização de alimentos no comércio, ou perante ao MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que é responsável pela regulação dos alimentos de origem animal (como carnes, peixes, leite, queijos, ovos e mel), alimentos de origem vegetal e bebidas. Porém, existem categorias de produtos que não são obrigados a ter registro.

Além do registro, os produtos devem estar de acordo com as legislações pertinentes a eles, sendo que estas envolvem a rotulagem, informações nutricionais, ingredientes e adições, tempo de vida de prateleira, indicações de uso e afins.

Mas não se preocupe, com essa parte nós poderemos te auxiliar e oferecer as melhores soluções! Fale conosco!

  • COMECE COM OS MERCADOS MENORES E LOCAIS: geralmente as grandes redes de supermercados já possuem fornecedores fixos e que vem de outras cidades ou estados, ficando difícil competir com eles. Enquanto os menores, costumam ser mais flexíveis com parcerias.
  • OFEREÇA CONSIGNAÇÃO: no início é difícil o dono querer investir no seu produto, por não o conhecer ou não saber como serão as vendas. Mas uma opção que você pode oferecer na primeira compra é uma parceria de fornecimento, na qual você deixará algumas amostras do seu produto e o mercado só pagará pelo que ele vender. Assim, você terá seu produto nas prateleiras e saberá como está a aceitação dele, enquanto o dono saberá se é um bom investimento ou não.
  • MEIO DE ENTREGA: você precisará pensar em como realizará as entregas aos estabelecimentos. Com isso, você poderá oferecer entrega grátis ou por um preço menor que os concorrentes, o que diminuirá o preço que seu produto terá nas prateleiras. Lembre-se isso dependerá da quantidade que fornecerá e a distância que será percorrida.

Mas afinal, vale a pena vender para mercados?

Vale! Desde que consiga manter uma boa estratégia para sua produção.

Por exemplo, se você conseguisse vender em grande escala diretamente para o seu consumidor final, seria mais vantajoso pois seu lucro seria maior, mas quando se vende para mercados, você consegue vender em maiores quantidades, ganhando escalabilidade e seu produto ficará exposto para um público muito maior!

Comece com cautela e vá expandindo, perceba como seu produto está sendo aceito, colete feedbacks dos donos dos mercados e dos consumidores. Adapte-se ao mercado que está inserido e invista!


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Como Mapear Possíveis Distribuidoras para seu Produto

Um mapeamento estratégico de uma empresa facilita a visualização de todas as etapas de um processo, o que contribui para identificar possíveis falhas que possam estar ocorrendo e solucioná-las de forma mais rápida. É importante que nesse mapeamento exista o nome da pessoa responsável por aquele processo, o porquê dele existir e qual o padrão deverá ser seguido.

Dentre os processos existentes em uma empresa, um que deve receber atenção especial é o de distribuição. Uma vez que falhas nesse processo podem gerar custos extras e insatisfações no consumidor. Para definir um processo de distribuição adequado, é importante se atentar a algumas variáveis, como a  qualidade do produto na distribuidora, quantidade necessária para distribuição, etc.

Para auxiliar no processo de mapeamento de possíveis distribuidoras, tenha em mente os seguintes aspectos:

  1. Objetivos da distribuição:

Apesar de que o objetivo final de uma distribuidora é facilitar a chegada do produto ao cliente interessado, é importante a empresa definir também alguns objetivos secundários. Para facilitar, algumas perguntas chaves podem ajudar, como como a distribuição impacta nos resultados da empresa?”, “a demanda do produto requer uma distribuição mais rápida?”, “qual a quantidade de produtos a serem distribuídos? e etc.

  1. Defina um responsável:

Para conseguir conhecer melhor as distribuidoras da região, pode-se entrar em contato com as mesmas e saber se atendem as suas necessidades, defina alguém, ou um grupo de pessoas, que possam fazer essa pesquisa de forma rápida e eficiente dentro da sua empresa.

  1. Quais as entradas do processo?

As entradas são todos os elementos que podem ser modificados e que impactam na distribuição do seu produto. Ou seja, tenha em mente quais elementos serão importantes para definir a distribuidora do seu produto, como a demanda dos clientes, assim é possível definir se distribuirá uma quantidade grande ou pequena dos seus produtos, e também quais os períodos de maior demanda do mesmo.

Leve em consideração também as entradas físicas no início do processo de distribuição, ou seja, “a distribuição será para lotes de produtos distintos ou do mesmo produto?”, e “isso impacta diretamente na distribuidora?”. Lembre-se que produtos diferentes precisam de atenções diferentes.

  1. Defina a distribuidora

Agora que os responsáveis já foram definidos, comece a pesquisa. Esse grupo de responsáveis precisa entrar em contato com as distribuidoras para saber em qual você conseguirá vender pelo melhor preço, a demanda daquele produto na região e também se ela atende as necessidades do seu produto, por exemplo, se seu produto precisa ser armazenado resfriado, aquela distribuidora atende a essa necessidade?

Tenha sempre em mente que o consumidor terá contato com seu produto por meio dessa distribuidora, então esse grupo de pesquisa da sua empresa precisa garantir que essa distribuidora tenha condições de entregar o seu produto da maneira que você deseja, sem perdas na qualidade.

  1. Obtenha feedbacks

Agora que tem sua(s) distribuidora(s) definida(s), saiba como tem sido a recepção dos consumidores para esse seu produto. Você pode destinar o mesmo grupo de pesquisas de distribuidoras para esse recolhimento de feedbacks. A partir dos feedbacks você pode saber quais distribuidoras tem trazido melhores resultados, e também procurar possíveis falhas naquelas que não tem tido resultados muito satisfatórios.

  1. Amplie seu negócio!

Ter mais distribuidoras deve ser sinônimo de obter mais lucro, então se isso está acontecendo no seu negócio talvez seja o momento de amplia-lo, procure distribuir seu produto para outras regiões ou aumentar seu portfólio, assim você pode obter mais e melhores resultados e fazer sua empresa crescer.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Como Encontrar Fornecedores

Um dos pilares de uma empresa são seus fornecedores, pois são eles que abastecem e permitem as atividades da empresa. Por isso, é recomendado que sejam feitas parcerias com mais de um fornecedor, para que não haja dependência a uma única empresa e você corra o risco de ficar sem as matérias-primas necessárias.

Separamos algumas dicas para você conseguir encontrar seus fornecedores e alguns pontos que devem ser analisados antes de fechar as parcerias.

  • Como encontrar seus fornecedores?
  • Pesquise na internet: saiba quais empresas distribuem seus insumos, tente filtrar a pesquisa para empresas que estão mais perto de sua cidade ou região.
  • Olhe em catálogos e revistas: Há muitas revistas especializadas em seu segmento que contém os anúncios e as divulgações de fornecedores.
  • Comércio local: as vezes o fornecedor está mais próximo do que você imagina.
  • Consultar a Central de Oportunidades do Sebrae: a qual é uma ferramenta de aproximação entre compradores e vendedores.
  • Faça uma lista

Depois de identificar os fornecedores, faça uma lista e procure obter o máximo de informação sobre eles, atente-se a:

  • Distância física
  • Referências (converse com quem utiliza os produtos ou que seja cliente do fornecedor)
  • Custo do frete
  • Capacidade de fornecimento
  • Preço e prazos
  • Formas de pagamento e entrega

Além disso, você pode entrar em contato e solicitar amostras dos produtos que eles fornecem, alguns costumam enviar sem grandes dificuldades.

  • Como negociar?

Com o máximo de informações possíveis sobre os fornecedores, busque também saber sobre o mercado, como os preços normalmente praticados e as condições de pagamento oferecidas.

Prepare-se para negociar, defina um objetivo a ser alcançado na negociação e um plano alternativo. Por exemplo, defina um valor para o seu produto final e saiba até quanto você poderia pagar pela matéria-prima, se no momento da negociação você conseguir esse valor, feche negócio. Caso você não consiga, tenha um plano B, uma última oferta para seu fornecedor, você pode usar opções como comprar em grande quantidade, comprar X vezes ao ano, pagar à vista, ou a opção que fizer mais sentido para você. As vezes vale a pena se unir com mais empresas que precisem do mesmo insumo que você e realizar uma compra coletiva, que proporciona benefícios a todos.

Mas lembre-se: sua relação com um fornecedor deve ser vantajosa para ambos os lados, afinal você precisa dos produtos dele e ele precisa de compradores.

  • Construção de parceria

Seus fornecedores devem ser seus parceiros, por isso é importante manter uma boa relação. Seja sincero e realista, não pressione seus fornecedores com preços e prazos inalcançáveis, proporcione feedbacks, entre outros.

Assim, seguindo essas dicas e sabendo usar as ferramentas a seu favor, você conseguirá manter uma boa relação com seus fornecedores, não faltará matéria-prima e você conseguirá manter a qualidade dos seus produtos.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Como adequar sua Produção Caseira

O Decreto-Lei nº 986/1969, institui as normas básicas sobre alimentos e desde a fabricação até o transporte e vendas. Os alimentos devem ser previamente licenciados pela autoridade sanitária competente a nível estadual, municipal ou nacional. Assim, a empresa deve dirigir-se ao órgão de sua localidade para obter as informações necessárias, documentos e legislação que regulamentam o produto e a atividade que se deseja.

Mas calma! Com planejamento, disciplina e organização você conseguirá formalizar sua empresa, mesmo que seja uma tarefa burocrática e que demanda tempo.

Cada município terá requisitos diferentes para a liberação de empresas, por isso verifique cada item na prefeitura da sua cidade ou consulte um contador para auxiliá-lo. Mas separamos alguns itens que podem te direcionar por onde começar e que provavelmente você precisará:

  1. Lei de zoneamento urbano do Município

Consulte a Prefeitura para certificar se é possível abrir o seu negócio próprio em sua casa.

  1. Licenças e alvarás

Para poder funcionar de forma regular, o estabelecimento deve possuir as licenças que são requeridas de acordo com a atividade a ser desenvolvida. Assim, toda atividade exige uma “Licença ou Alvará de Funcionamento”, que deve ser obtida junto à Prefeitura. Informe-se na Prefeitura sobre detalhes (pois as exigências variam de lugar para lugar).

Outra licença importante, e que é exigida em quase todas as atividades, é a “Vistoria e Observância de Normas de Segurança”, que é emitida pelo Corpo de Bombeiros.

As atividades abaixo possuem licenças adicionais que também precisam ser obtidas antes do início regular das atividades:

Atividade Licença Onde obter
Alimentos, higiene, cosméticos, perfumes, produtos para a saúde, farmacêuticos etc. Licença Sanitária Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
Carnes e outros produtos de origem animal Produtos de origem animal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Mecânica, metalúrgica, têxtil, vestuário, química de produtos, produtos alimentares, bebidas, agropecuárias entre outras várias Licença ambiental Órgãos municipais e estaduais responsáveis pelo meio ambiente

 

Atenção: Se você mora em um prédio, também é importante verificar as regras do condomínio em relação a atividades comerciais no edifício, para evitar confusões futuras.

Para o registro na Vigilância Sanitária, geralmente serão necessários os seguintes documentos:

  1. Requerimento da Vigilância Sanitária
  2. Contrato Social/Alterações
  3. CNPJ (jurídica) ou CPF (física), cópia atualizada
  4. Croqui de Localização
  5. Taxa de Emissão do Alvará
  6. Consulta de Viabilidade de Instalação ou Habite-se de Construção Comercial ou Certidão de Zoneamento;

Porém, entre em contato com a vigilância do seu município ou da sua região e saiba quais são os documentos cobrados.

  1. Formalização do negócio

Para formalizar o sei negócio, você precisará da elaboração do contrato social. Nesse documento você vai oficializar a existência de seu negócio. Nele irão constar, principalmente:

  • A indicação e qualificação dos sócios;
  • Os objetivos do negócio, aqui entendido os serviços ou produtos que a sociedade irá produzir;
  • Responsabilidade pela administração;
  • Exercício social;
  • O tipo de sociedade;
  • E outras cláusulas

Existem vários tipos de sociedade, as que podem te interessar com as seguintes:

  • Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI): Nesse tipo de sociedade você não precisa de sócio; a sua responsabilidade é limitada ao capital investido que, para esse tipo de sociedade, é de 100 salários mínimos, cerca de R$ 79 mil;
  • Microempreendedor individual (MEI): Esse tipo de empresa não requer sócio e é restrita a uma lista de atividades. Só pode ter um funcionário e o faturamento anual máximo é de R$ 60 mil;
  • Sociedade por quotas de responsabilidade Limitada (Ltda.): Nesse tipo de sociedade você vai precisar ter, no mínimo, um sócio. Não há limite mínimo de capital para abertura da empresa.

O contrato social deverá ser registrado na Junta Comercial do Estado da sede da empresa ou no Cartório de Registro. Diversos aspectos definem o local adequado para o registro.

Depois do registro, os próximos passos serão obter o CNPJ e os alvarás de licença e funcionamento e outras licenças que serão requeridas de acordo com a sua atividade.

 

Então eu posso ou não produzir os alimentos em casa para vender?

         Depende! Uma das especificações é que a área de manipulação do alimento seja totalmente isolada da área da moradia comum, isso envolve as áreas de recebimento, armazenamento, pré-preparo, preparo e saída.

Porém, se você ainda produz na sua própria cozinha, você ainda não está seguindo a legislação! Busque se programar e buscar o quanto antes essa adequação para sair da informalidade.

Você pode isolar essa área com corredores, portões independentes de acesso, ou se não for possível realizar essas medidas em casa, será necessário alugar, construir ou comprar um pequeno galpão comercial que siga as recomendações para a manipulação do alimento. Pode parecer um passo muito grande, mas trará retornos mais rápido do que imagina! Quando você se adequa e está em conformidades com a legislação, tornando-se formal, a segurança dos consumidores é assegurada e novos clientes surgem, além da confiança no seu produto aumenta.

Lembrando sempre de manter as Boas Práticas de Fabricação, que são medidas importantíssimas na segurança alimentar do seu cliente, além de trazer inúmeros benefícios:

  • Melhor qualidade do alimento produzido;
  • Diminuição dos custos em função do menor desperdício;
  • Ambiente adequado à manipulação de alimentos;
  • Diminuição no número de reclamações de clientes;
  • Hábitos higiênicos por parte dos colaboradores.

    Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
    Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Importância de Registro de Produtos

Por quê registrar um produto?

Além das questões legislativas, o registro também é uma forma de controle sanitário para reduzir os riscos à saúde quando o alimento for comercializado, garantindo maior segurança ao consumidor. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) define que o registro de produto é o ato legal que reconhece a adequação de um produto à legislação vigente da Vigilância Sanitária.

Quais produtos precisam de registro e aonde registrar o produto? ANVISA? MAPA? Inmetro? INPI?

Este é um ponto que gera muitas dúvidas, então vamos tentar simplificar para você!

  • ANVISA – É responsável por alimentos que podem apresentar algum risco à saúde, cosméticos, itens de higiene pessoal, perfumes, medicamentos, produtos de saúde, incluindo produtos correlatos.

Em relação aos produtos alimentícios que apresentam obrigatoriedade de registro são:

  • Novos produtos e novos ingredientes
  • Alimentos com alegações de propriedades funcionais e/ou de saúde
  • Alimentos infantis
  • Alimentos para nutrição enteral
  • Embalagens com novas tecnologias
  • Substâncias bioativas e probióticas

 

  • MAPA (Ministérios de Agricultura, Pecuária e Abastecimento) – São registrados produtos de origem animal ou vegetal para o consumo humano e produtos químicos destinados à aplicação na agricultura, como:
  • Bebidas, bem como vinhos e vinagres;
  • Acidificantes, conservantes, corantes, vitaminas, minerais, probióticos, etc.;
  • Aditivos, suplementos, melhoradores da produção animal, antissépticos, desinfetantes de uso ambiental ou em equipamentos e instalações pecuárias, pesticidas;
  • Todos os produtos que, utilizados nos animais ou em seu habitat, protejam, restaurem ou modifiquem suas funções orgânicas e fisiológicas, produtos destinados à higiene e ao embelezamento dos animais;
  • Farmoquímicos.

 

  • Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) – não é feito NENHUM registro, mas sim a certificação, sendo esse um selo de conformidade técnica.

 

  • INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) – é onde se realiza o registro de marcas e patentes.

Quais documentos são necessários?

Para conseguir o registro se manter regularizada perante as autoridades sanitárias, a empresa precisa atender requisitos descritos no item 6.1 da resolução 23/2000, sendo eles, basicamente:

  • Alvará Sanitário ou Licença de Funcionamento – expedido pela autoridade sanitária do estado ou munícipio.
  • Ter implementado as Boas Práticas de Fabricação conforme o estabelecido na legislação, incluindo efetivar e dispor de um Manual de Boas Práticas de Fabricação/Armazenagem para ser apresentado no momento da inspeção ou quando solicitado.
  • Ter controle do processo produtivo, incluindo metodologias eficientes para pontos críticos que possam trazer riscos para à saúde do consumidor.
  • Informar oficialmente à autoridade sanitária, no prazo de 30 dias a partir do início da comercialização, em quais locais os produtos serão comercializados, para que haja a coleta de amostras para análise de controle.
  • Possuir o laudo das análises ou documentos exigidos pelo regulamento técnico específico
  • Ficha de cadastro da empresa (FCE)
  • Dizeres de rotulagem ou modelo de rótulo

    Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
    Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Transporte de alimentos: 6 cuidados que você precisa ter

O transporte de alimentos constitui uma das principais responsabilidades das empresas do ramo alimentício, sendo uma etapa essencial de toda a cadeia de produção alimentícia.

É uma responsabilidade que requer o cumprimento de regras estabelecidas pelos órgãos sanitários, tendo como objetivo assegurar a manutenção da qualidade do alimento e de suas propriedades nutricionais até a entrega ao consumidor final.

Ainda que todo o percurso de produção seja pautado em rígido controle de qualidade e monitoramento, todo esse esforço pode ir por água abaixo se o transporte também não receber a atenção necessária.

Por isso, neste artigo, você entenderá melhor quais os cuidados que devem ser tomados e quais os riscos que eles buscam eliminar. Confira!

O que diz a legislação?

Assim como outras especificidades do setor da indústria alimentícia, o transporte de alimentos também é uma categoria que se relaciona com algumas diretrizes ideais a serem seguidas.

São elas:

A norma da Vigilância Sanitária se refere a requisitos gerais relacionados à higiene, a boas práticas de fabricação e ao manuseio dos alimentos.

Em se tratando do transporte, determina que os meios utilizados devem ser adequados para a atividade e constituídos de materiais que promovam controle de conservação, limpeza e desinfecção completa.

O armazenamento e a manipulação dos alimentos devem passar por controles rígidos, evitando possíveis contaminações.

Da mesma forma, são muito importantes cuidados especializados para evitar a putrefação, providenciando e utilizando equipamentos especiais para refrigeração.

A norma da Anvisa foca o regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados para empresas específicas do ramo alimentício.

Com relação ao transporte de alimentos, o que deve ser analisado é se:

  • o produto será transportado na temperatura ideal;
  • está devidamente limpo;
  • o produto tem sua integridade preservada;
  • são transportados outros alimentos ou componentes que possam prejudicar a segurança do alimento.

As chamadas Boas Práticas de Transporte consistem em um conjunto de ações que buscam cumprir os requisitos de higiene e de conservação dos alimentos.

Esse objetivo tem como base as regras para a segurança alimentar citadas acima.

É importante também estar atento às categorias e saber em qual delas seu produto se encaixa, pois cada categoria tem suas exigências específicas.

6 cuidados no transporte de alimentos

Os alimentos estão sujeitos a diversos riscos de contaminação durante o manuseio e transporte.

Como os alimentos produzidos no Brasil transitam entre áreas rurais e grandes centros urbanos, muitas vezes esses produtos percorrem grandes distâncias e diversos fatores influenciam na qualidade da entrega.

Todos os tipos de alimentos podem ser contaminados por diversos agentes bacterianos, muitas vezes imperceptíveis e com alto grau de nocividade para a saúde humana.

A contaminação resulta, geralmente, em doenças de origem alimentar e pode acontecer por via biológica, física e química.

Portanto, para manter a preservação do produto, as ações basicamente devem focar a prevenção e o retardamento de deterioração da composição nutricional do alimento.

Além de seguir corretamente as regras de legislação específicas para seu produto, vamos ver, a seguir, 6 dicas que são essenciais para quem trabalha com o transporte de alimentos.

Atenção aos rótulos

As informações presentes nos rótulos das embalagens dos alimentos são essenciais para guiar corretamente o consumo final.

Por isso é tão importante que essas informações estejam disponíveis de acordo com a padronização exigida pela Anvisa.

Dessa forma, com o foco em evitar problemas para a transportadora, é importante conferir, com antecedência, se os produtos estão devidamente etiquetados, garantindo a regularidade necessária em todo o processo produtivo.

Resumindo, os rótulos devem estar em bom estado, perfeitamente legíveis, sem ranhuras ou manchas. Se for constatada alguma irregularidade, a empresa deve ser contatada imediatamente para que as correções sejam feitas.

Confira a data de validade

O planejamento do transporte está diretamente relacionado com esse item. Imagine transportar um alimento próximo à data de vencimento?

Se houver algum imprevisto durante o percurso, há grandes chances de esse produto estragar antes de chegar ao destino, acarretando grandes prejuízos.

Isso porque, além de ser óbvio que perder uma carga nunca é algo bom, o transporte de alimentos vencidos é ilegal e pode gerar punições tanto para a empresa quanto para a transportadora.

Portanto, pensando na possibilidade de imprevistos, o ideal é realizar entregas de alimentos com prazos de validade confortáveis, com um planejamento bem calculado.

Mas se realmente não houver outra opção e o transporte de alimentos com vencimento próximo for necessário, uma opção é transportar por via aérea caso as distâncias sejam longas.

Monitore a temperatura

A temperatura é um item extremamente importante a ser considerado. Deve-se pensar a que tipo de clima esse produto vai estar exposto durante o percurso.

É importante manter um ambiente com estabilidade climática, de acordo com o tipo de alimento transportado.

Afinal, sabemos que cada alimento exige um nível de acondicionamento que deve ser seguido com rigor para não haver nenhuma possibilidade de contaminação.

Além disso, como esse é um fator que também influencia a vida útil do alimento, ele pode provocar variações na qualidade nutricional se não for adequado.

Alimentos secos, enlatados e embutidos em geral são mais resistentes às variações de temperatura. Mas, mesmo assim, devem estar em temperatura ideal para não prejudicarem a saúde do consumidor final.

Cuide da disposição da carga

De acordo com suas embalagens, cada alimento traz informações do máximo de empilhamento suportado para que a empresa responsável pelo transporte tenha conhecimento de como fazer essa organização sem provocar danos à carga.

Comumente descritos nas caixas ou na documentação da carga, esses dados são muito importantes, porque colocam limites específicos que devem ser seguidos durante todo o percurso de entrega.

Alimentos com as embalagens danificadas, ou até mesmo com o conteúdo danificado, geram prejuízos, já que não podem ser colocados à venda nesses estados.

Portanto, cuidado máximo nesse quesito, ok?

Tenha a documentação da carga em dia

Os órgãos governamentais oficiais que regulamentam o setor de alimentos, como a Anvisa e outros subordinados, exigem documentação específica para permissão de transporte alimentício.

Consequentemente, esses papéis devem estar de posse do transportador, com a devida autenticação do fabricante para fins de fiscalização.

Essa fiscalização é frequente e os documentos devem estar atualizados de acordo com as leis em vigor.

Trabalhe com transportadoras experientes

Lendo essas dicas, você já deve ter percebido que o transporte de alimentos envolve muitos cuidados, certo?

São pequenos detalhes que se forem deixados para trás podem provocar danos irreversíveis. Portanto, é aconselhável que você escolha trabalhar com uma transportadora experiente e com boa reputação.

Observe, principalmente, a qualidade da frota. Veículos velhos demais ou que não apresentam boa aparência podem oferecer diversos riscos.

Além de precisarem de constante manutenção, podem apresentar também peças danificadas ou problemas nos freios, causando atrasos. Isso sem falar que podem nem suportar a carga necessária.

Ficar atento também às condições de higiene é muito importante. Todos os veículos precisam ser esterilizados antes de transportar alimentos.

Assim como a sua empresa deverá ter cuidado com a documentação exigida em lei, a transportadora também deve estar em dia com tudo, ou poderá ser parada na fiscalização.

Então, cuidado! Escolha uma transportadora confiável para o transporte de alimentos.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Processos produtivos: guia completo de como otimizar os seus

Investir e gerar lucro, mas fazer isso sem gastar muito. Pode parecer uma lógica incompatível, certo? Porém é aí que entra uma estratégia que consegue unir esses propósitos: a otimização de processos produtivos.

Sabemos bem que solucionar os obstáculos relacionados aos processos produtivos de uma empresa não é uma tarefa fácil.

Todas as decisões e atividades de uma indústria demandam esforço e dedicação, já que ninguém faz sucesso por milagre.

Por outro lado, um fator essencial e decisivo para que uma empresa consiga se manter competitiva e forte no mercado é a manutenção de toda uma cultura interna com base na otimização de sua produção.

Ao fim deste artigo, você não só entenderá melhor como funcionam os processos produtivos, como também terá em mãos um guia completo para não errar na otimização dos processos produtivos da sua empresa.

Vamos lá?

O que são processos produtivos?

Os processos produtivos envolvem as atividades das empresas que são realizadas através de uma sequência lógica de etapas na cadeia produtiva.

Essas atividades têm o intuito de agregar valor à mercadoria e estão relacionadas à capacidade de entrada e saída de produtos de um negócio.

Para isso, a fim de que a produção tenha um custo reduzido, ao mesmo passo em que mantém a qualidade, é necessário que todas as áreas estejam cuidadosamente alinhadas. Isso reduz as pequenas fissuras entre esses processos.

Para facilitar o entendimento, imagine uma indústria alimentícia que produz um tipo de alimento em quantidade maior do que tem capacidade para embalar.

Percebe como isso é um pequeno erro que, além de atrasar a produção, ainda pode provocar desperdícios que poderiam ser facilmente evitados?

Não faz sentido produzir mais se você não poderá embalar tudo, pois parte do processo será barrado por um obstáculo mal calculado.

Vamos ver, a seguir, quais as medidas que você deve tomar para reparar esses problemas e fazer com que seus processos produtivos sejam os mais otimizados possíveis.

Como otimizar processos produtivos

Há várias formas efetivamente úteis de aprimorar a execução das atividades em uma empresa a fim de promover melhorias nos processos produtivos.

Os benefícios de aplicar essas técnicas são diversos, e o melhor é que elas podem ser aplicadas em conjunto, tornando-as ainda mais eficazes.

A seguir, trazemos dicas para você obter o melhor desempenho nos processos produtivos da sua empresa.

Mapeie os processos produtivos

A tarefa de mapear os processos produtivos consiste no estudo minucioso das atividades realizadas, do começo ao fim de cada um dos processos, além da identificação das entradas e saídas.

Dessa maneira, tem-se um desenho claro do fluxo dessas tarefas, promovendo a visualização detalhada do que acontece na indústria e aumentando a compreensão de como o trabalho é realizado.

Isso possibilita a identificação de erros e a implementação de melhorias.

Identifique as falhas

Com o processo todo devidamente mapeado em mãos, torna-se mais fácil e preciso o processo de identificação daquelas pequenas fissuras que citamos – que podem ser grandes também –  e que afetam a produtividade e, consequentemente, o resultado final.

Chegando nesta fase, não pense que basta identificar o problema e saber quais os seus impactos não, viu?

É ainda mais essencial conseguir apontar qual a raiz dessa falha e o que precisa ser feito para arrancá-la de vez!

Isso faz com que todo o trabalho seja mais eficaz, garantindo que você não volte a ter dor de cabeça com o mesmo problema futuramente.

Elabore um plano de ação

Neste momento, você já deve estar bem resolvido quanto aos processos que apresentam menor desempenho e quais as principais causas dessa baixa eficiência.

Nada de dúvidas por aqui, ok? Esta etapa a ser tratada aqui é fundamental para corrigir os problemas, então, se ainda não tem certeza de quais são eles, volte para a investigação.

Aqui é tarefa do responsável pela produção determinar as possíveis ações que deverão ser tomadas para solucionar essas questões dos processos produtivos.

Uma das metodologias para se colocar em prática e que demonstra bons resultados é a Lean Manufacturing, que se baseia na minimização de 8 tipos de desperdícios que interferem de forma negativa na eficiência da produção.

Outra opção é o método 5W2H, que basicamente funciona como um checklist de tarefas que devem ser resolvidas, resultando em um documento de fácil entendimento.

Esse método tem como proposta identificar as seguintes questões:

  • o que será feito;
  • por que será realizado;
  • onde;
  • quando;
  • por quem será executado;
  • como será desenvolvido;
  • quanto custará para a empresa.

Assim, o gestor consegue, de forma mais prática, estabelecer os prazos e as metas para cada setor a ser otimizado, o que permitirá também uma análise detalhada no futuro.

Como podemos ver, basta identificar qual a melhor estratégia a ser adotada para superar o baixo desempenho dos processos produtivos e colocá-la em prática.

É importante lembrar que as estratégias podem se somar para se alcançar um resultado ainda mais satisfatório.

Observe o desempenho

Agora é o momento em que o gestor vai avaliar se o plano de ação está mesmo rendendo os resultados esperados conforme o planejamento.

A análise do desempenho visa garantir que haja realmente a redução dos processos com fissuras em sua eficiência produtiva.

As métricas de avaliação são importantes a fim de obter uma análise numérica do desempenho dos diferentes setores de processos produtivos.

Se, por acaso, as medidas não tiverem sido suficientes para corrigir os problemas, é necessário identificar o que não deu certo e elaborar uma nova proposta de correção, considerando, é claro, as mudanças que deram certo.

Formalize os dados

De acordo com o que for sendo documentado a partir da primeira análise de desempenho, é importante criar um documento que padronize os processos, para garantir que os aspectos implementados que mostraram bons resultados serão desenvolvidos sempre da mesma forma.

Esse documento obviamente não será sempre o mesmo, pois vai variar em compasso com as medidas que forem necessárias, mas sua existência garante que o controle de qualidade se mantenha estável.

Os colaboradores devem ter acesso a essa padronização e devem estar cientes da importância desse processo, então a comunicação interna é um ponto que também merece atenção do gestor.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Pesquisa de mercado: como ela auxilia na criação de um produto

Para quem tem uma empresa, seja convencional ou digital, conhecer o mercado para ajudar a direcionar as ações é uma obrigação que representa a diferença entre conquistar o sucesso ou fracassar. Para isso, uma aliada muito importante é a pesquisa de mercado.

Essa ferramenta permite saber qual é a verdadeira importância da sua empresa para a área em que ela se insere, e como é possível melhorar e inovar na produção.

Aplicar os recursos de uma empresa em pesquisa não deve ser visto como um gasto. Esse é um investimento que trará um retorno significativo quando feito corretamente.

Neste post, você entenderá melhor o que é a pesquisa de mercado e por quais motivos ela auxilia na criação de novos produtos. Confira!

O que é a pesquisa de mercado?

Não é novidade nenhuma que entender como o seu cliente se sente em relação ao seu produto é muito importante.

Isso porque é ele quem faz a divulgação boca a boca, então uma melhor compreensão do que pensa esse público pode ter muitas influências decisivas a seu favor.

Na pesquisa, como primeiro passo, é elaborado um plano. Após isso, é definido como serão coletadas as informações, seguido do recebimento dos dados.

Ao fim, vem o processamento dos dados para apresentar a você, com mais clareza, quais são os pontos com mais necessidade de melhoria ou possíveis soluções.

Em resumo, o resultado será, em forma de documentos, o que o seu público acha sobre sua empresa, seu produto ou serviço.

Para isso, a empresa precisa saber qual é a melhor maneira de encontrar as informações de que precisa e transformá-las em dados para concluir quais os direcionamentos ideais para seu negócio.

A finalidade de todo esse processo é não fazer nada por impulso, e sim ter uma visão clara do que pode dar certo. Assim, é possível evitar erros e, consequentemente, prejuízos.

Tipos de pesquisa de mercado

Agora, vamos ver quais são os principais tipos de pesquisa de mercado.

Primárias

Na pesquisa de mercado primária, as informações podem ser geradas de duas maneiras: pela própria empresa ou através de alguma outra fonte.

As informações obtidas com esta pesquisa são específicas para o seu negócio e podem ser utilizadas diversas vezes, uma vez que são adaptadas de acordo com o novo objetivo.

Ferramentas como questionários, entrevistas, reuniões em grupo e visitações aos pontos de vendas são aquelas que vão fornecer esses dados.

Nesse caso, a empresa é a responsável por determinar exatamente os dados que serão coletados, o que resulta em uma pesquisa muito mais eficiente para o projeto.

Dessa forma, a empresa possui informações precisas e únicas para traçar os planos de ação.

Secundárias

A pesquisa secundária é aquela que se baseia na utilização de dados que foram gerados por outra instituição, ou seja, dados que já existem, de pesquisas que já foram realizadas.

Esses dados são mais gerais, do tipo que podemos encontrar facilmente através de fontes como governos, associações ou empresas de estatísticas.

Da mesma forma, podem ser detalhes encontrados em veículos de informação, livros, revistas, jornais etc.

Essas informações têm como característica a abordagem de um grande número de pessoas e, portanto, fornecem uma visão bem mais generalizada de uma determinada situação.

Elas, no entanto, podem ser importantes para começar a definir alguns fatores da pesquisa de mercado. Afinal, é preciso ter algum ponto de partida, certo?

Uma análise de qualidade incorpora ambas as pesquisas, primárias e secundárias. Na maioria das vezes, é importante, e também necessário, ter as duas para ter uma relação melhor desses dados.

São estratégias que se completam e garantem certa precisão.

Quantitativa

A pesquisa de mercado quantitativa já se refere ao método de aplicação da pesquisa, ou seja, o foco é o número de pessoas que serão envolvidas.

Ela se dá também com base em uma informação mais generalizada, maior quantidade de dados, estatísticas e análise matemática.

É através da pesquisa de mercado quantitativa que se obtém informações como: porcentagem de público por gênero, média de idade etc.

Qualitativa

As informações qualitativas também têm foco no método, porém costumam ser mais específicas.

Em geral, são feitas com um público mais restrito, não importando tanto a quantidade de pessoas analisadas.

Isso porque esse tipo de pesquisa de mercado têm como propósito descobrir dados mais detalhados que servem, muitas vezes, para aperfeiçoar a pesquisa.

Como a pesquisa de mercado ajuda a desenvolver produtos?

Segundo o que vimos até aqui, a pesquisa de mercado é um método para conhecer melhor o cliente, seu público-alvo.

Para começar a desenvolver um produto com muito mais confiança e até segurança, nada melhor do que saber o que o público quer, não é mesmo?

A pesquisa de mercado, através de suas diferentes modalidades e estratégias de captação de dados, oferece o material necessário para essa fase de desenvolvimento tão importante.

Vejamos, a seguir, quais outras vantagens essa estratégia vai oferecer para sua empresa.

Decisões mais seguras

Quando temos uma grande decisão em mãos, é comum buscar dados que possam auxiliar na escolha, não é? O princípio aqui é o mesmo.

A pesquisa de mercado é responsável por fornecer informações sobre o que os consumidores pensam a respeito de sua marca, produto, serviço, concorrência ou mercado.

Como consequência, avaliando essas informações, é possível tomar decisões estratégicas com mais segurança.

Identificar erros

No mundo dos negócios, tudo acontece tão rápido que, muitas vezes, erros passam despercebidos.

Falhas, por menores que sejam, podem provocar uma bola de neve que, em algum momento, causará problemas reais para sua empresa.

Estar em contato com o público, muitas vezes, dá pistas desses riscos e estas podem ser fundamentais para solucionar problemas que você talvez nem imaginasse que estivessem acontecendo na sua gestão.

Estudo da concorrência

A pesquisa de mercado é uma ótima ferramenta para avaliar e monitorar a sua concorrência.

Através dela, você será capaz de descobrir quais os pontos fortes e fracos que sua marca possui em relação aos concorrentes.

Tendo esses resultados à disposição, é possível trabalhar os pontos de melhoria e criar novas oportunidades.

Atenção a tendências

Prever tendências é uma característica muito importante no mercado atual. Identificando aspectos de mudança no seu meio de atuação, fica mais improvável ser pego de surpresa.

Pelo contrário, isso possibilita que você possa lançar um produto muito antes dos seus concorrentes, e assim ganhar destaque.

A pesquisa de mercado, por fornecer contato com o cliente, é ótima para essa questão. Principalmente se é feita com regularidade, mantendo um diálogo contínuo com o público.

Essas foram as dicas para incentivar você a apostar na pesquisa de mercado. Essa e outras estratégias são essenciais para que seu produto tenha uma boa recepção. Saiba mais no nosso artigo sobre análise sensorial.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Desenvolvimento de produtos: conheça todas as etapas desse processo

A indústria alimentícia é um dos mercados que mais cresce no Brasil. No entanto, trabalhar com o desenvolvimento de produtos específicos para esse mercado exige um processo complexo e com etapas bem definidas.

O pesquisador, quando coloca em prática sua busca, começa com uma ideia em mente, mas não sabe, ao certo, o que vai sair dali, em vista de todas as etapas pelas quais terá que passar.

Como o desenvolvimento de produtos pode envolver a criação de um item inédito, melhorias ou até a inovação de algo já consolidado, conhecer detalhadamente as técnicas que levarão a um bom resultado é mais do que necessário.

Neste post, você saberá mais sobre esse assunto e de que forma deve começar a agir para desenvolver um produto para o ramo alimentício. Confira!

Etapas do desenvolvimento de produtos

Já sabemos que o setor alimentício tem potencial tecnológico e econômico. Mas como se inserir nesse mercado, levando em consideração a inovação e a qualidade que os produtos desse ramo precisam agregar para conquistar o consumidor?

Para começar, é necessário definir algumas etapas, que são essenciais e específicas. Portanto o ideal ter um acompanhamento especializado que ajudará você a passar por todas essas fases com êxito.

A seguir, listamos os passos desse processo. Leia-os com atenção para não se enrolar pelo caminho!

1) Conheça o mercado

Antes de mais nada, procure entender como funciona esse mercado no Brasil. Saiba quais são as normas de produção, de higiene sanitária e os selos de qualidade, por exemplo.

Em seguida, reflita: “Do que o mercado está precisando?”.

Pense sobre o que você, tanto como consumidor quanto empreendedor, sente falta ao analisar o mercado. Veja o que você pode oferecer como diferencial capaz de encantar e surpreender o público, algo que você gostaria de ter à sua disposição.

Da mesma forma, conheça em profundidade a sua concorrência.

Ler sobre quem já está nesse ramo, o que tem a dizer, como já inovou e evoluiu, não é perda de tempo. Pelo contrário, é o que fará com que você possa ajustar metas e definir as qualidades que o seu produto precisará ter.

Saber tudo sobre o panorama da indústria de alimentos e o desenvolvimento de novos produtos alimentícios no Brasil é uma etapa fundamental desse processo.

A partir dela, você será capaz de perceber quais são as grandes oportunidades e quais os setores aquecidos.

Uma forma de verificar isso é pela pesquisa de faturamento de cada um dos setores da produção. Isso irá ajudar você a investir de forma precisa.

Esses insumos são geralmente encontrados em projetos de estudo de mercado, os quais se caracterizam basicamente por definir o que as pessoas procuram e o quanto elas estão dispostas a pagar.

2) Defina seu público-alvo

Foque o segmento de consumidores que gostaria de atingir.

Pense na persona que você deseja conquistar – seja esse público vegano, adepto do estilo de vida fitness, apreciador de boas bebidas, de doces etc. – e pense em quais características seu produto vai apostar para se consolidar nesse segmento.

Nessa etapa, você precisará elaborar um diferencial que chame a atenção desse público e o faça optar pelo seu produto.

3) Avalie a viabilidade do projeto

Esta etapa deve ser o ponto inicial de qualquer desenvolvimento de fórmula.

É nesta fase que é feita a análise realista de viabilidade técnica e de inovação a partir de dados de artigos científicos e patentes já existentes.

Essa análise de viabilidade é realizada por meio de duas vertentes: pesquisas e testes técnicos, conforme vamos mostrar a seguir.

Pesquisa

Para se ter uma ideia da importância dessa pesquisa, imagine investir em um projeto que já está sendo desenvolvido em outros lugares? Seria uma grande perda de tempo e de dinheiro!

Além disso, esse é o momento em que se estuda a legislação específica para que seu produto seja desenvolvido dentro das normas vigentes pelos órgãos responsáveis.

Teste técnico

Já para a realização do estudo de viabilidade técnica, é necessário que você já tenha em mente as principais características do produto.

Isso inclui as características sensoriais, físicas e químicas que você deseja que seu produto tenha, ou seja, os atributos necessários para a aceitação do seu produto.

Isso tem relação com a etapa de conhecimento do cliente-alvo.

Por exemplo, esse passo ajudará a determinar se o alimento deve conter baixo teor de gordura, zero lactose, não apresentar glúten, entre outras características.

É também nesse momento que você definirá qual a vida útil do produto. Assim, o estudo será direcionado para as propriedades organolépticas desejadas, ou seja, as características dele.

Os possíveis componentes para sua receita de sucesso serão gerados a partir do que você espera para sabor, aroma, cor e textura durante o desenvolvimento do produto.

Nesse estudo de viabilidade técnica, que leva em consideração os possíveis ingredientes, primeiramente investiga-se o comportamento de cada componente isoladamente.

Em seguida, é colocado em pauta como eles podem interagir quimicamente, de forma a dar sequência a um resultado positivo como esperado.

É comum, após essa fase, chegar ao desenvolvimento de características sensoriais e nutricionais.

Aqui também entra a definição da necessidade de adotar algum conservante e qual é o mais indicado, assim como o levantamento dos possíveis fornecedores para cada um dos componentes do produto.

É então que se torna possível concluir se realmente existe uma formulação viável e se o produto possibilitará retorno financeiro e competitividade no mercado, que é o objetivo inicial de todo o investimento. Isso mostra se é vantajoso seguir em frente.

4) Desenvolvimento de produtos no laboratório

É nesta etapa do desenvolvimento de produtos que serão colocadas em prática as análises e definições das etapas anteriores.

Como dissemos, os primeiros testes têm como objetivo observar o comportamento dos componentes de forma separada para compreender como cada substância trabalha para a obtenção das características do produto desejado.

É então analisada qual a melhor concentração a ser utilizada para cada produto de acordo com a indicação estudada também na etapa anterior.

Aqui são definidas as possíveis formulações para o produto, variando as concentrações e até mesmo os componentes.

Em seguida, vamos para os testes destas fórmulas, em que se observam quais vão oferecer os melhores resultados. Neles, as principais características avaliadas podem ser identificadas, como  viscosidade, cor, odor e até outras, de acordo com a preferência e o objetivo do cliente.

Durante todo o desenvolvimento de novos produtos alimentícios, a cada uma das etapas, são realizadas modificações dos parâmetros caso seja necessário.

Isso deixa claro a importância do profissional especializado, já que ele é quem poderá identificar essa necessidade e garantir que as modificações sejam feitas da forma correta.

Assim, a fórmula é desenvolvida e aprimorada através de diversas tentativas subsequentes, até que o resultado programado seja alcançado.

5) Testar, testar e… Testar!

Público-alvo definido, viabilidade confirmada, fórmula ajustada. Agora só falta uma coisa: testar tudo!

Pode parecer que depois de tanta pesquisa, tantas fases e tantos testes já concluídos, tudo está perfeito e pode ir para o consumidor com a garantia de sucesso, certo?

Mas não!

Para quem está começando nessa desafiadora jornada de desenvolvimento de produtos, testar nunca é demais!

Isso porque seu produto será consumido por várias pessoas, e isso exige um comprometimento máximo com a qualidade e a precisão.

Por esse motivo, é importante a realização de testes laboratoriais ainda mais específicos para avaliar o comportamento da fórmula final ao longo do tempo e garantir sua segurança e qualidade.

Os testes aplicados vão variar de acordo com o objetivo do cliente em relação ao público e às características propostas durante o desenvolvimento de produtos.

Os estudos podem ter como base características físico-químicas, análise sensorial e testes microbiológicos, claro.

6) Projetando a embalagem

A embalagem é a apresentação do seu produto, do ideal que ele defende e de tudo aquilo que se definiu durante o planejamento.

Além de conter as informações nutricionais corretas, o rótulo deve trazer elementos que atraiam o público-alvo de acordo com aquilo que ele prioriza e almeja na hora das compras.

Por isso essa etapa é tão importante quanto as demais.

7) Acompanhe e tome nota

Este é o momento de atenção aos mínimos detalhes. Nesta fase, o gestor e sua equipe de profissionais especializados vão acompanhar as primeiras produções.

É importante tomar notas sobre o processo no chão de fábrica, o armazenamento, o transporte e, é claro, a percepção das primeiras vendas.

Essas anotações serão essenciais para futuras melhorias, e não devem ser vistas de forma negativa, já que todo produto está em constante desenvolvimento e sempre pode melhorar de acordo com a evolução do mercado.

Ter essa perspectiva em mente faz parte do desenvolvimento de produtos e de todo o processo industrial no setor de alimentos.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!


Como criar um produto: guia definitivo para você desenvolver o seu produto.

Para quem tem um espírito empreendedor e criativo, desenvolver um item inédito pode ser um desejo muito comum. Mas é preciso entender bem o processo de como criar um produto.

Isso porque a vontade não é suficiente para colocar um produto no mercado, pois uma ideia não vai pra frente sem a parte prática, por mais incentivo que tenha.

Neste post, você vai conferir como criar um produto através de dicas que vão guiar você para começar a empreender da forma correta.

Como criar um produto e lançá-lo no mercado?

Criar e lançar um produto no mercado é algo relativamente perigoso e pode definir o sucesso ou o fracasso de uma empresa e de seus gestores em um curto período de tempo.

A maioria das empresas começa já com metas ambiciosas, mas não tem a capacidade necessária para planejar e desenvolver ideias que a tornam diferentes da concorrência e agradam o público-alvo.

Isso acaba transformando toda essa ambição em frustração, desperdício e planos fadados ao fracasso.

Pode parecer exagero e crueldade, mas, infelizmente, as consequências da falta de planejamento são realmente bem drásticas.

Por isso, acompanhe as recomendações que reunimos a seguir e não cometa erros na criação do seu produto.

1. Selecionando ideias

Para entender como criar um produto, você precisa saber que tudo começa com a busca de ideias que podem vir de lugares e situações diversas.

Você pode, inclusive, já ter suas próprias fontes de ideias ou buscar com consumidores, cientistas, concorrentes, funcionários, intermediários, empresas de pesquisa e em outros meios.

Depois de fazer uma lista de ideias, é preciso fazer uma triagem para averiguar a viabilidade de torná-las reais.

Isso, é claro, envolve constatar se vale a pena ou não investir em determinada ideia. Para isso, tenha muita atenção e cuidado e pesquise ao máximo.

Imagine optar pela ideia ruim e acabar descartando a ideia boa? Quanto mais profunda for a pesquisa, melhor.

2. Definindo o posicionamento

Pensar sobre o posicionamento é levar em conta qual imagem você quer gravar nos seus clientes, que lugar quer ocupar nas mentes e nos corações deles e a que eles vão relacionar seu produto ou mesmo sua logomarca.

O posicionamento retrata aquilo que sua marca faz melhor que as demais concorrentes e é responsável por garantir a preferência do seu público.

Tenha definido claramente seu posicionamento para poder lançar um produto que conquistará sucesso no mercado.

3. O público-alvo

O passo a passo de como criar um produto precisa envolver também os clientes.

Afinal de contas, quem é que vai se interessar por isso que você está vendendo?

Uma forma de descobrir isso é por meio de uma pesquisa de público-alvo.

Assim, você poderá descobrir características, como o perfil sociodemográfico (gênero, estado civil, profissão, classe social etc.) e comportamental (valores, crenças e hábitos) das pessoas que se interessaram pelo benefício de seu produto.

Quanto mais informações você obtiver dessa pesquisa, mais próximo do seu cliente ideal você estará.

Com esses dados, você criará a persona, que é uma representação ficcional de um comprador típico de seu produto, e irá usá-la como modelo para direcionar seus esforços de comunicação de forma muito mais significante e eficiente.

4. Construindo a identidade do produto

A identidade do produto não tem apenas relação com as questões de marca.

Ela tem muito mais a ver com o estilo de vida, os valores que estão associados àquele produto e de que forma os clientes podem se identificar com ele.

A identidade deve ser reconhecida mesmo quando a marca não aparece, seja na forma de atendimento, no discurso da empresa, nas cores utilizadas, na roupa usada pelos funcionários, entre outros aspectos.

É essencial haver uma associação forte e clara entre esses elementos.

5. Testando o produto

A fase de testes consiste em avaliar o conceito do seu produto com um grupo apropriado de consumidores-alvo e medir as reações deles, por exemplo, por meio de uma análise sensorial.

Não pense em criar um produto novo e sair vendendo sem antes testar e garantir que ele terá espaço no mercado.

6. Criando uma estratégia de marketing

Após fazer os testes necessários e receber uma resposta positiva para seu produto, é hora de pensar em uma boa estratégia de marketing para chamar a atenção dos clientes.

Nessa etapa, é importante focar os seguintes pontos principais:

  • Definir tamanho, estrutura e comportamento do mercado em que você vai atuar;
  • Analisar e definir o preço do produto;
  • Definir estratégia de distribuição;
  • Definir o orçamento que será voltado especificamente para o marketing no primeiro ano;
  • Descrever as metas de vendas e também de lucros a longo prazo.

7. O produto físico

Depois de trabalhar o conceito, a aceitação e o mercado em que seu produto atuará, está na hora de colocar a mão na massa de verdade.

Nesta etapa, sua ideia segue para um departamento de pesquisa e desenvolvimento no qual a equipe a transformará em um produto físico, real.

8. Ficando em dia com as regras

Procure conhecer quais as normas de legislação e os certificados de qualidade que são exigidos para sua área a fim de manter o controle de qualidade.

Esse tipo de cuidado dá credibilidade ao seu negócio, mostrando que você se preocupa com a qualidade da produção, e evita problemas com o governo.

9. Mantendo o produto no mercado

Procure divulgar bastante nos meios de comunicação, principalmente na internet, pois as mídias sociais estão o tempo todo captando possíveis novos clientes.

O mercado é muito grande e sempre tem espaço para todos que desejam se aventurar nele. O que faz toda a diferença na hora de conquistar a preferência do consumidor é a criatividade ao mostrar seu produto, e isso pode ser feito das mais variadas formas.

Quanto mais dinâmico seu produto for, mais atenção vai conquistar.

Também invista em inovação, tecnologia, e esteja sempre atualizado sobre a área que seu produto abrange, pois sempre podem surgir possibilidades de incorporar novidades ao seu produto e de fazer adaptações ou alterações necessárias.

Mantenha um bom relacionamento com a equipe responsável por atuar com você no desenvolvimento do produto e esteja sempre próximo dos clientes para saber o feedback deles.

Através do feedback, será possível saber rapidamente se o projeto está agradando ou se precisa de melhorias.

Dessa maneira, invista em etapas de revisão e atualização para chegar o mais próximo possível do desejado pelo público-alvo no momento em questão.


Você tem interesse em saber mais sobre assunto e desenvolver algo para o seu negócio?
Depois de ler nosso artigo, restou alguma dúvida? Entre em contato conosco! Estamos disponíveis para auxiliar no que for possível. Envie sua dúvida juntamente com seus dados para contato. Responderemos o mais rápido possível!